Haley Spades e sua mãe acabaram de se mudar para sua nova casa. O novo marido da mãe dela é muito legal, rico e muito bonito. Ela teve que lutar contra a vontade de pensar nele quando se masturbava no chuveiro. As coisas tomaram um rumo estranho quando seu padrasto se ofereceu para deixá-la ir comprar roupas como recompensa por ter se saído tão bem na escola. Em vez de comprar algo fofo ou prático, ela usou o dinheiro dele para comprar a roupa rosa mais safada que pôde encontrar. Algo sobre usar o cartão dele para comprar uma roupa assim a excitou. Ao experimentá-lo, ela se perguntou se ele gostaria de vê-la usando-o. Ele desviaria o olhar porque é errado olhar para a enteada com luxúria? Ou ele seria incapaz de resistir. A ideia de deixá-lo louco rapidamente excitou Haley e ela precisava dar um pouco de atenção à sua boceta. Ela se inclina, imaginando seu padrasto espancá-la por ser uma garota tão má. Enquanto suas mãos exploram seu corpo, ela se pergunta o quão grande é o pau dele e se ele gostaria de ouvi-la implorar para chupá-lo. Sua blusa sai e ela belisca os mamilos rígidos, sentindo um arrepio percorrer seu corpo. Ser má é bom, pois os pensamentos perversos em sua cabeça deixam sua boceta molhada. Haley tira a calcinha molhada de seu corpo e desliza os dedos ao longo dos lábios macios de seu buraco com tesão. Ela imagina a língua dele, os dedos e o pau dele ali embaixo, explorando-a, fazendo-a se sentir tão bem. Sua mente corre solta com pensamentos perversos sobre o que seu padrasto fará quando ela a vir vestida como uma vagabunda e ela não para até gozar em todos os dedos dessa fantasia proibida
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